A nova automontagem de nanopartícula, desenvolvida por pesquisadores da Faculdade Imperial de Londres, na Inglaterra, aumenta a eficácia da ressonância magnética, buscando especificamente por células cancerosas.
A nanopartícula é revestida com uma proteína especial, que procura por sinais específicos de tumores, e quando encontra começa a interagir com as células cancerosas. Esta interação retira a camada de proteína, fazendo com que a nanopartícula se transforme em uma partícula muito maior e ficando mais visível na análise da imagem.
O Professor Nicholas Longo do Departamento de Química disse que ao melhorar a sensibilidade de um exame de ressonância magnética, o objetivo é ajudar os médicos a detectar muito mais rapidamente algo que pode ser cancerígeno.
Em um novo estudo, publicado na revista Angewandte Chemie, foram utilizadas células cancerosas em ratos para comparar os efeitos das nanopartículas com os agentes de imagem mais usados e a nanopartícula produziu um sinal mais poderoso e criou uma imagem de ressonância magnética mais clara do tumor.
Fonte: Faculdade Imperial de Londres
http://www3.imperial.ac.uk/newsandeventspggrp/imperialcollege/newssummary/news_16-7-2014-10-0-13
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